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Psicoterapia, para que te quero?

  • Foto do escritor: bianca prado
    bianca prado
  • 21 de fev. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 1 de jul. de 2024

Pessoa reflexiva

Os motivos que nos levam a buscar psicoterapia são diversos e multifacetados. Para alguns, priorizar a saúde mental é tão vital quanto dedicar-se aos estudos, cuidar da saúde física e encontrar momentos de descanso. Para outros, a terapia surge como último recurso, após enfrentar inúmeras experiências de dor emocional ou sofrimento. O sofrimento, de fato, é frequentemente o impulso inicial para iniciar a terapia, independentemente de ser a opção final. Além disso, há aqueles que procuram um psicólogo em busca de autoconhecimento e compreensão pessoal.

Dentro desse contexto, encontramos também pessoas em busca de relacionamentos mais saudáveis, procurando superar dores causadas por perdas ou enfrentando uma desconexão consigo mesmos. Outros podem estar tentando se libertar de situações prolongadas, enfrentando dificuldades para tomar decisões ou simplesmente buscando compreender-se melhor durante processos de mudança. Esses são apenas alguns exemplos dos motivos que surgem durante as sessões de terapia.


Apesar da diversidade de situações que levam alguém a buscar terapia, cada motivo é único, assim como a pessoa que o traz consigo. Na primeira sessão, é comum explorar o que motivou a busca por aquele espaço terapêutico. Essa história é contada de diversas maneiras e continua a se desdobrar ao longo dos encontros subsequentes. Novos motivos podem emergir, expandindo o entendimento da terapia e transformando o indivíduo que iniciou essa jornada de cuidado consigo mesmo.


Do outro lado da sessão, o psicólogo oferece uma escuta atenta e empática, criando um ambiente seguro para explorar e cuidar dos aspectos que motivaram a busca pela terapia. Esse momento representa um encontro entre dois mundos, onde a interação não anula nem invade, mas sim toca profundamente, transformando tanto o paciente quanto o terapeuta. Nos bastidores dessa troca, a terapia é informada por estudo, ciência, ética e um profundo sentido de propósito.


Cada indivíduo tem seu próprio tempo para reconhecer a necessidade de iniciar essa jornada terapêutica. Alguns podem ignorar ou resistir a esse chamado, enquanto outros o abraçam plenamente. No entanto, aqueles que optam por embarcar nessa jornada assumem um compromisso consigo mesmos e abrem caminho para uma transformação que pode levá-los a lugares antes inimagináveis.



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